Confissões de um namorado de uma (futura) Au Pair

Olá pessoal! Hoje teremos uma publicação um tanto quanto diferente, aqui quem vos escreve é o Bruno, namorado da futura au pair Amanda. Isso mesmo, estou invadindo o blog do meu amor para colocar o meu ponto de vista sobre essa decisão tão importante que ela fez. Vou falar um pouco sobre mim, minha experiência como intercambista e minha visão sobre a decisão da Amanda. Apenas para a ciência de todas, a Amanda esta ciente dessa publicação, não vão brigar comigo, tivemos essa ideia depois de um comentário de uma menina que estava pensando em ser au pair e gostaria de saber o que o namorado da Amanda achava disso.

Vamos lá...

Olá, eu sou o namorado da Amanda, eu sou a pessoa que está sendo deixado de lado por causa do au pair (brincadeira em amor). Tenho 26 anos, trabalho na área de vendas, eu comercializo partes e peças para equipamentos portuários. Domino os idiomas Inglês, Alemão, Espanhol e sei falar um pouco de Português (mas ainda erro muito). Sou formado em Relações Internacionais e Comércio Exterior e atualmente estou fazendo pós em Gestão Empresarial com ênfase em Marketing. Olha, isso foi quase que um currículo em, então aparecendo uma vaga de emprego por ai para ganhar uns 20 mil por mês, pode me indicar!

Deuschtland, Germany, Alemanha!!!


No período de 2005 à 2006 tive a oportunidade de morar como um intercambista na Alemanha, na casa de uma família voluntária. Viajei pela ONG chamada AFS (American Field Service), que por sinal é uma ótima agência para viajar, ela é paga, mais cara que um au pair, mas eles também disponibilizam bolsas de estudos, mas ai só se informando no site mesmo. Indico essa para pessoas com menos de 18 anos! Por sinal, eu fui viajar quando tinha 18 anos, completei 19 lá fora. Agora vocês talvez possam estar pensando: “Por que Alemanha?” e eu respondo: “Porque não!”. Na realidade eu nunca imaginei aprender alemão e muito menos conhecer a Alemanha, mas dentre minhas opções na época, optei por pegar um país mais diferente.

                                       

Lembro-me que meu pai era contra a minha viagem, não que ele fosse me impedir, mas ele tentava me persuadir a não ir viajar, em certo momento ele disse “Se você ficar, eu te dou um carro zero!”, mas não pensei duas vezes em responder que não, que eu estava decido em ir viajar. Já minha mãe e minha irmã, apesar na dor no coração, sempre me apoiaram muito.

Meu intercâmbio teve muitos altos e baixos, muitos momentos de muita felicidade e muitos momentos de tristeza. Quando cheguei na Alemanha, tive que ficar em uma família provisória, pois a AFS ainda não tinha encontrado uma família definitiva para mim. Assim permaneci um mês com uma família que ficava no sul da Alemanha (na cidade de Georgensgmünd), que por sinal já estavam com outro intercambista dos USA. Agora vem o momento que posso ser criticado negativamente meninas não vou mentir, eu odiei esse cara dos USA, o nome dele é Niki, ele foi a única pessoa da família que me recebeu muito mal, acho que ele se sentiu enciumado, como se eu quisesse tomar o lugar dele na família, ele me tratou muito mal o período que fiquei lá, mas com exceção disso meu período foi de muita alegria, me diverti muito com a família, mas em um certo momento, tive que ir embora. Acabei eu mesmo encontrando uma família para mim. Essa família que eu encontrei era de uma alemã que eu tinha conhecido no Brasil (ela também tinha vindo com a mesma ONG para ficar um ano), entrei em contato com ela, e a família se mostrou interessada em me receber.


Foi nesse período do meu intercâmbio que encontrei a maior parte dos momentos tristes. Na família era a minha “irmã”, a qual eu me dava bem, o meu “pai” que era uma pessoa muito legal, e a minha “mãe” que era quem eu tinha muitos dos meus problemas. A hostmother era uma pessoa muito difícil de lidar, ela trabalhava durante o dia dando aula de “Nordic walking” (vocês podem pesquisar, mas é uma das coisas mais desnecessárias que já vi, isso é basicamente uma caminhada com dois tacos na mão, essa é apenas minha opinião em) e em algumas noites ela trabalhava em um hospital durante a madrugada. Ela era uma pessoa muito estressada, e descontava muito desse stress sobre mim. De jeito nenhum eu conseguia conquistar essa mulher. Foi uma fase difícil. Mas, não que tenha sido das piores, também teve muita coisa boa, fui viajar para a Noruega e Suíça nesse período. Depois de cerca de 6 meses (bom, nessa época eu já estava com 7 meses de intercâmbio) resolvi que não iria mais conseguir ficar lá. E pedi para mudar de família. Foi nesse momento que tive uma ótima noticia, entrei em contato com a minha família anterior (a que eu fiquei apenas um mês), e perguntei se eles poderiam me receber pelo restante do meu ano, e eles responderam que sim. Sendo que o intercambista anterior, o americano, já tinha ido embora.

De volta a família “Pfeffer” completei meu ano de intercâmbio. Onde nesses últimos meses fui muito feliz ao lado deles, e tenho contato até hoje. Por sinal, ano passado fui fazer um mochilão pela Europa, e fui visita-los, me emocionei ao ver meu hostfather abrindo os braços para me dar um abraço quando me viu, nossa, da até um negócio de lembrar.

Família Pfeffer !!
                                    

Amanda = Au pair = USA = 1 ano longe de mim (rs)

Quando a Amanda me falou sobre o interesse dela em morar um ano fora, eu fiquei muito contente, eu não esperava que ela tivesse essa vontade. Desde o começo eu a apoio em fazer essa jornada tão rica de experiência e aprendizado de vida.

Como comentado anteriormente, eu vivi muitos momentos bons e momentos tristes, mas independente de qualquer coisa, consigo tirar algum aprendizado de cada um deles, e todos esses aprendizados me tornaram uma pessoa melhor, me fizeram enxergar que o mundo é muito maior do que podemos imaginar, que as culturas são muito mais diferentes do que vemos na TV, e que viver essas culturas não é fácil e nem é para qualquer um.

Esse ano fora do Brasil vai transformar a Amanda que eu conheço, mas isso para melhor. Ela e vocês que estão lendo esse post, vão voltar pessoas totalmente diferentes. Em quanto às pessoas aqui no Brasil vão dar apenas um passo para seus respectivos crescimentos, vocês darão um salto enorme.

Eu vou sentir muita falta dela, do carinho dela, das atrapalhadas dela, de tudo, mas sei que ela estará longe por um ótimo motivo.

Conclusão e dicas:

A Amanda participa de todos os blogs que existem no mundo que falam sobre Au Pair (e eu não estou exagerando rs), e ela me conta muitas histórias sobre meninas que tem dificuldade de ter o “aval” da família. Não quero ir contra a opinião das famílias, até porque, me colocando no lugar de algumas, o apoio da família sempre é bom. Mas, entendam que o intercâmbio é uma experiência de vocês, vocês vão viver isso, e não a família de vocês. Essa é uma experiência única na vida, acho que nada vai trazer a vocês tanto conhecimento e crescimento. Briguem (de forma positiva) pelos sonhos de vocês, não deixem que ninguém (muito menos um namorado) impeça vocês de crescer e se desenvolver.

Não pensem que o intercâmbio será as 1000 maravilhas (se você for MUITO sortuda será algo perto disso), você encontrara problemas, encontra desafios. Vocês encontraram pessoas do bem que vão querer ajudá-las, e pessoas do mau que tentaram prejudicá-las. Mas tente tirar de cada momento algo de bom, um aprendizado para levar para a vida.

Tire MUITAS fotos, tire foto de tudo e de todos, tire foto da sua hostfamily, da sua cidade, dos seus amigos, das paisagens, das casas, enfim de tudo, pois isso será uma lembrança que você irá levar para o resto da vida, são momentos únicos que infelizmente não voltaram mais.

NÃO FALEM PORTUGUÊS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Na época que eu fui viajar, existia apenas o Orkut, e eu nem era assim tão chegado, mas hoje com esse Facebook, é muito fácil que entrem em contato co vocês. ESQUEÇAM O BRASIL (lógico, não a sua família) pois isso fará você ter uma melhor imersão no idioma e na cultura. Não fiquem querendo saber quem beijou quem, quem ta saindo com quem, cuidem da vida e do intercâmbio de vocês. NÃO FIQUE PERTO DE BRASILEIROS (pelo menos até aprender bem o idioma) não adianta, se você estiver com um brasileiro por perto, você vai falar português, é quase que inevitável. APROVEITEM CADA MOMENTO, esse talvez seja o conselho mais valioso, não deixem de ir fazer um passeio porque fulano de tal não vai, ou conhecer um lugar novo porque o tempo esta feio, tenham em mente que oportunidades espetaculares apareceram em muitos momentos, basta vocês enxergarem do modo certo.
                                             

Evite de dizer “NÃO” (ok eu exagerei um pouco, mas analisem bem a situação), aqui no Brasil as vezes o dizemos sim quando queremos falar não e vice-versa, lá fora, sim é sim e não é não, então se te oferecerem algo, dificilmente será por educação, provavelmente eles realmente vão querer sua presença ou querem que você faça parte de algo. Lá fora, se eles não quiserem oferecer um pedaço do chocolate ou mesmo convidar para sair eles não vão fazer isso, e nem ficaram com remorso. Então, uma vez dito não, vai ser difícil voltar atrás.




NÃO SE ATRASEM!!!!!!!!! Pelo menos na Alemanha era assim, no ponto de ônibus havia o informativo dos horários que ele iria passar lá, exemplo 14:27. Se eu chegasse às 14:28, eu iria ver o ônibus virando a esquina e indo embora. E também, é muito desagradável deixar alguém esperando.


                                        
BOM BOM BOM!!!!! Acho que escrevi de mais!!!!!!

Enfim, se você foi muito paciente e leu até o final (parabéns, se fosse eu, não iria ter saco para ler), espero que essas palavras e conselhos de alguma forma tenham ajudado.

Desejo a todas que tudo corra muito bem durante a Au Pair de vocês!
Um grande beijo.
E qualquer duvida é só deixar um recado ai em baixo!!!

26 comentários:

  1. Muito bom, adorei!
    Estou com data marcada para 26 de janeiro e também deixarei meu namorado aqui...
    Mas ele pensa igual a você! E isso é muito bom, o apoio de vocês será fundamental para aproveitarmos nosso ano lá fora... :)

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  2. Olá Juh!
    Olha, estou vendo a hora quando a Amanda estiver com a data da viagem marcada...
    Que bom que ele te da um apoio também, pelo que ouço falar dos blogs/comentários que a Amanda lê isso não é tão comum.
    Tudo de bom para você na sua viagem!!!

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  3. adorei o post!
    esses dias mesmo eu pensei que um namorado poderia escrever um "testemunho"pra gente ler, mas nem dei voz as minhas ideias, pq achei que pudesse ser muito invasivo hahaha

    que demais esse post, esse deve ser um dos únicos blogs com um texto sobre o apoio do namorado hehe
    e olha, esse apoio entre vocês é sinal de muita maturidade, e de um casal que com certeza vai resistir a distancia. Parabens!!

    ps: posso divulgar esse post? ontem mesmo tinha uma menina perguntando no grupão sobre isso...

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    1. Olá Duda!
      Obrigado pelos comentários, que bom que esse post esta sendo útil de alguma forma.
      Por mim pode divulgar sim, sem nenhum problema. Será um prazer!
      E você, será uma Au Pair, ou ainda vai viajar?
      Até mais.

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  4. Bruno !!!!
    Sou uma Futura AP também, não tenho namorado, mais simplesmente adorei o post.
    Quero te parabenizar por estar ao lado dela neste processo, sabemos que não é um caminho fácil, e ter alguém com quem podemos realmente contar faz toda a diferença.
    E vocês vão ver que um ano passará voando... Desejo toda felicidade para vocês !!!
    Bjus

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    1. Olá Thais.
      Obrigado pelos seus comentários.
      Olha, na minha opinião, acho que um ano para a Amanda vai passar voando, de tantas novidades que apareceram na vida dela, mas para mim e os familiares e amigos, vai demorar quase que uma eternidade! Mas sei o quanto importante será essa viagem na vida dela.
      Espero que o seu ano fora também seja de muitas conquistas!
      Um beijo.

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  5. Adorei a postagem e adorei a ideia. Vou conversar com meu namorado sobre isso! hahahah :D

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    1. Oi Bárbara!
      Fala com ele sim, aproveita em quanto você está nova para ir viajar, aprender um novo idioma e conhecer o mundo!
      Boa sorte com seu namorado!

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  6. Eu amei o post, não tenho namorado mas as dicas são demais! Você é um namorado muito legal Bruno, parabéns por apoiar a Amanda, esse é um momento muito difícil, precisamos do apoio de todo mundo. Beijo!

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    1. Olá Camila!
      Você tem toda razão, todo e qualquer apoio é muito bem-vindo! Contudo, não fique dependendo dos outros para ir em frente, o au pair é seu, e de mais ninguém, quem terá que fazer a coisa acontecer é você!
      Um beijo e sucesso!

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  7. Wow!!!
    Adorei o post, adorei as dicas, ler experiencias é sempre muito bom, revigora nosso animo.
    A Amanda tem sorte do namorado dar apoio, as vezes a gente lê coisas desagradáveis que namorados não apoiaram, enfim.
    Bruno parabéns pelo incentivo a Amanda, adorei seu post você escreve muito bem!
    Amanda parabéns por ser corajosa e enfrentar o novo que te espera!!!
    Um novo tempo em nossa vida não podemos dispensar, além do que só teremos acréscimos, momentos que eternizam!
    Beijos :)

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    1. Oi Ana.
      Valei pelos comentários.
      Tive uma ótima experiência de vida nesse ano que estive fora, agora desejo a mesma coisa para a Amanda, e até para vocês mesmo que procuram esse novo desafio.
      Boa sorte para você Ana!

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  8. Amanda, mantenha-se firme no proposito de ser au pair...MAS DEPOIS CASA COM ESSE HOMIDIDEUS! hahahahaha

    Casal, lindo o post! Eu to bem pamonhenta esses dias e sou naturalmente chorona, entao claro q c horei hahahaha

    Bruno, acho que o fato de vc ter feito intercambio ajuda voce a entender melhor a importancia que isso tem na vida da gente. Mas realmente acho que nao eh so pq vc fez intercambio que vc apoia a Amanda, acho que eh amor mesmo, de querer o melhor pra pessoa! Parabens!

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    1. Oi Inaiê!
      nossa, eu ouço MUITO falar de você, pode ficar tranquila, são só coisas boas, acho que eu sei a história toda do seu Au Pair até agora pelo menos rsrsrsrs, a Amanda segue fielmente o seu Blog, e sempre me deixa a par dos acontecimentos! :)
      Po, valeu pelo patrocínio em me apoiar com o casório!!! :)
      Espero que você tenha um ano inesquecível na sua vida, aproveita muito e curti cada momento!
      Um beijo!

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    2. gente, sem querer ser intrometida, mas acho uma otima ideia vcs convidarem eu e a inaiê pro dia do casório, porque eu tambéem super apoio o romance! hehehe

      alias, bruno, tu nao vai acreditar em quem chegou aqui na minha cidade esses dias, na casa de uma amiga: uma italiana, atraves da AFS! Muuuuuito legal e experiencia ne? :D

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  9. Ah, adorei! Obrigada por compartilhar sua experiência e suas dicas, Bruno. Vou mostrar esse post para o meu namorado... hehehe
    =*

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    1. Oi Carol!
      Mostra mesmo, e fala que isso só tem a beneficiar você no seu futuro!
      Boa sorte!

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  10. Ameiii! Que post maravilhoso!! A Amanda tem muita sorte em ter um namorado como você Bruno :) meu atual ex namorado não aceitou mei intercâmbio, ou como costumo dizer, ele foi contra o meu futuro e como precisava escolher o que era melhor pra mim, escolhi ser AuPair e estou muito feliz :D Um ano não é nada quando se ama de verdade ;) parabéns!! Beiijos

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    1. Oi Carol!
      Concordo com você quando disse que ele foi contra o seu crescimento.
      Imagina se você não vai, fica mais velha, casa com esse cara, e por algum motivo se separa, você com certeza iria olhar para trás e iria se arrepender muito! Quem sabe o que é melhor para você, é você mesma!
      Boa escolha e boa sorte!

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  11. Amanda, primeira vez que comento aqui e aproveito pra dizer que eu adoro seu blog, vira e mexe eu corro pra cá e vejo se tem algum post novo rsrs.. Bom, nem preciso dizer que gostei muito do post do seu namorado, né?! É legal você ter uma pessoa que já passou por essa experiência de intercâmbio e que vai te dar todo o apoio para que você tenha a sua própria experiência.
    Embora eu não tenha namorado, eu tive um problema muito grande de aceitação por parte da minha mãe (até o presente momento, é a única que sabe do meu sonho de au pair), e foram longos anos estudando sobre o processo, o intercâmbio, lendo mil blogs por dia para sempre obter uma informaçãozinha a mais que contribuísse de forma positiva aos olhos da minha mãe. Mas é como o Bruno disse, isso é um sonho nosso e temos que correr atrás dele, mesmo que a família seja contra. Lógico que ela aceitando a nossa decisão, parece que já tiramos um baita peso dos ombros. Enfim, falei demais rsrs... continue postando porque eu amo aparecer aqui pra ler!
    Beijos.

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  12. Adorei o post do seu broto, Amanda! Gostei das dicas que ele deu e eu nem preciso dizer como aprecio o alemão e que tenho vontade de aprendê-lo depois de aprender Dutch. Mas, enfim... muito fofo o apoio que ele está de dando e você merece alguém assim em sua vida, linda!
    Grande beijo.

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  13. Amei esse post, já tinha ouvido falar sobre o programa Au Pair mas só agora tô pesquisando mais sobre o assunto. Penso e concordo com tudo que vc disse, sou desse tipo que não desiste fácil dos sonhos mesmo que para os outros pareça uma loucura. Tenho um grande sonho de morar fora e tô pensando seriamente em ser Au Pair. Obrigada pelas dicas!!

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    1. Fico feliz que tenha gostado do post !
      É isso ae Gleice, não desista e vá a luta de seus sonhos e objetivos !
      Sucesso e se precisar de ajudar seja muito bem vinda !!!
      Beijos e volte sempre !

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  14. Olá, vejo sim muitas meninas postando sobre seu lado, sobre como aguentar, enfrentar. Ajudando uma a outra com a dúvida sobre a decisão, que cedo ou tarde vem.
    Sou namorado de uma aupair e gostaria de saber "quem ajuda nós?"
    Os namorados também querem ser o apoio, o porto, fazer dar certo, mas acho que o conto de fadas que contam sobre o namorado aceitar e apoiar atrapalha a alguns namorados que chegam aqui e leem esses textos lindos.
    Acho que ver que o namorado que aceita também tem dúvidas, medos, angústias, ciúmes ajudaria a enfrentar melhor tudo isso.
    Seria muito legal se uma aupair começasse com isso.
    Não sei se outros namorados também curtiriam, mas se forem como eu precisam também de saber que outras pessoas passam pelo mesmo.
    É complicado explicar, na verdade minha situação e deveras complicada, mas ficaria muito feliz se alguém pudesse me ajudar porque tenho receio de entrar em colapso rs

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  15. Olá bom dia , sei que o post é antigo mais somente hj estou vivendo este mesmo momento que vc em 2013.. Ontem deixei minha pequena "Juliana " no aeroporto com destino a NY .. Digo para vocês que sempre apoiei ela em todos as suas decisões e a cada etapa desse programa que por sinal não é fácil.. O pior momento de ser namorado é que além disso ,já morávamos juntos a 2 anos praticamente casados RS.. E isso tá sendo a maior dor pra mim.. Porém mesmo com toda essa saudade que me envolve nesse momento, sei que fiz a coisa certa que foi apoiar ela até o máximo é sei que essa oportunidade será única.. E desistir que é "oque ela tá pensando nesse exato momento" RS.. É a pior opção porque irá se arrepender o resto da sua vida.. Bom concluindo.. Minha pequena voou e está longe mais sei que estará sempre presente no coração e no pensamento e graças essa tecnologia maravilhosa irei ver o rostinho dela todo dia pelo Skype.. Bom parabéns pelo seu post e li até o final RS, e me ajudou muito nesse momento de dor.. Mais irá passar.. Acho que seria muito válido um grupo ou blog para os "namorados de au pair" RS.. Para debatermos esses assuntos ... Vlww e até já!

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